Empréstimo para pessoa jurídica: tipos, quando fazer e cuidados!

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Está pensando em fazer um empréstimo para pessoa jurídica? 

Essa é uma saída para muitas empresas que estão passando por uma crise ou querem realizar algum investimento. Contudo, é preciso cautela na hora de solicitar para não acabar com um problema financeiro maior do que o inicial.

Nesse artigo, falaremos sobre tudo que você precisa saber sobre essa modalidade de crédito! Continue lendo…

Como funciona um empréstimo para pessoa jurídica?

Empréstimo para pessoa jurídica é uma linha de crédito para empresas. 

Funciona de forma semelhante ao modelo de crédito tradicional:

  1. Você ou o representante legal da empresa solicita um valor;
  2. A instituição financeira libera em forma de crédito;
  3. O negócio paga o valor em parcelas acrescidas de juros.

Contudo, diferente da pessoa física, esse tipo de crédito ocorre em nome da corporação — ou seja, no seu CNPJ. Desse modo, existem algumas condições e configurações diferentes do tradicional.

Quando pedir um empréstimo para pessoa jurídica?

Uma empresa pode solicitar o empréstimo em qualquer momento, mas existem algumas  situações específicas que pode ser interessante solicitar:

Capital de giro 

É o dinheiro responsável pelo funcionamento do negócio. Basicamente, o valor necessário para comprar mercadoria, pagar as contas de energia, quitar o salário de funcionários e, enfim, manter o negócio funcionando. 

Pode ser interessante contratar um empréstimo para pessoa jurídica caso a empresa esteja com algum problema que comprometa sua operação.

Crise

Em momentos de crise, como foi o caso da pandemia, as vendas caem e a empresa pode ficar sem caixa para se manter, então, o empréstimo pode ser uma boa saída para evitar a falência.

Emergência

Estourar um cano na empresa ou perder a mercadoria são alguns imprevistos que podem acontecer e comprometer completamente a operação. Em casos assim, o crédito para empresas é uma solução.

Investimento

Às vezes, a compra de um equipamento novo, reforma ou contratação de um funcionário, por exemplo, podem trazer muito mais retorno para a corporação, então, o gestor pode escolher fazer um empréstimo, já que os resultados podem se pagar.

Tipos de empréstimo para pessoa jurídica

Existem diversas modalidades de empréstimo para pessoa jurídica no mercado. As principais opções são:

Empréstimo com garantia

É um tipo de crédito em que a empresa fornece algum bem (como imóvel ou veículo) como certificação de pagamento. 

Basicamente, a corporação passa sua propriedade temporariamente para o nome da instituição financeira até finalizar o pagamento — caso não consiga pagar, a credora pode tomar o bem para quitar a dívida. 

De um lado, essa garantia oferece vantagens, como juros mais baixos e contratação de valores maiores. De outro, é importante estar ciente do risco de perder parte do patrimônio da empresa. 

Financiamento

É uma categoria de crédito contratada com a finalidade de comprar algum bem específico, como equipamentos, imóveis, veículos, entre outros.

Nesse caso, funciona da seguinte forma:

  1. Empresa solicita o crédito, comprovando para o que utilizará o crédito — mostrando os documentos do imóvel, por exemplo;
  2. Instituição financeira libera o valor diretamente na conta do vendedor;
  3. Empresa paga parcelas acrescidas de taxas de juros — caso não pague, o bem é alienado para quitar a dívida.

A principal vantagem é conseguir contratar valores altos (o limite para compra de imóvel é de R$ 1,5 milhão, por exemplo) e prazos de pagamento maiores. Em compensação, existe o risco de perder o bem na falta de pagamento. 

Antecipação de recebíveis

É uma linha de crédito que adianta os recebíveis futuros da empresa. Por exemplo, vamos supor que o negócio tenha R$50.000 a receber nos próximos meses, é possível pedir a antecipação dessa quantia. 

Essa é uma opção interessante porque se trata de um valor que a empresa já receberia, interferindo menos no fluxo de caixa — e, consequentemente, no endividamento da empresa. Além disso, é uma solução rápida e prática de contratar.

Microcrédito

Como o nome já sugere, microcrédito é uma opção de empréstimo para microempreendedores. 

Para conseguir, a receita precisa ser igual ou inferior a R$ 360 mil por ano ou R$ 30 mil por mês e o limite máximo de captação é de R$ 20 mil. 

Além dessas opções de crédito para pessoa jurídica, também existem outras alternativas, como: empréstimo coletivo, crédito para capital de giro, peer to peer (P2P), entre outros.

Cuidados na hora de solicitar empréstimo para pessoa jurídica

Antes de solicitar um crédito para sua empresa, é importante tomar alguns cuidados, como:

  1. Planejar o pagamento: você precisa organizar o orçamento da empresa para não acumular dívidas e arcar com juros altos;
  2. Solicitar apenas o necessário: saiba o valor exato que o negócio precisa para não acabar com uma dívida maior do que deveria; 
  3. Escolha uma instituição séria: cuidado com golpes de linhas de crédito boas demais para serem verdade.

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Não sabe como renegociar dívida da sua empresa?

Diversos empreendedores esperam nunca passar por esse momento, mas, infelizmente, ele pode acontecer, afinal, nem sempre o negócio apresenta o resultado esperado e imprevistos sempre acontecem. 

Nesse caso, sem dúvidas, é melhor renegociar a dívida da empresa e procurar alternativas

para quitar o quanto antes e não deixar acumular!

Trouxemos algumas dicas valiosas para te ajudar nesse artigo! Continue a leitura…

1 – Saiba a quantidade e tamanho das dívidas

O quanto sua empresa está endividada? Você sabe o valor exato?

Para começar, se você pegou R$50.000 de empréstimo, sua dívida não é apenas esse valor. Você precisa considerar o Custo Efetivo Total (CET), que considera o valor do crédito mais outros custos envolvidos, como a taxa de juros, tributos, entre outros. 

Além disso, é importante saber para quem sua empresa está devendo. Banco? Fornecedor? Cliente? 

Procure contabilizar todos os valores e informações para ter uma dimensão real do endividamento do seu negócio. 

2 – Avalie o financeiro

Analisando o caixa da sua empresa, qual é o saldo restante? Quanto você precisa para manter a operação? Existem recebíveis para os próximos meses? Quais são os bens de valor do negócio?

Essa avaliação é essencial porque é preciso pagar a dívida e, ao mesmo tempo, manter a operação funcionando para gerar dinheiro. 

3 – Estabeleça um limite de pagamento

Com base na análise, estipule um limite de pagamento. 

Embora eliminar todas as dívidas de uma vez seja tentador, como falamos, é preciso ter recursos suficientes para manter a operação rodando. 

Nessa parte, é tão importante ter noção do faturamento, lucro e capital de giro da empresa. Assim, você consegue estabelecer uma faixa de pagamento para negociar com seus credores. 

4 – Comece pela dívida com juros mais altos

Na hora de escolher por onde começar, priorize a dívida com juros mais altos. 

Se você pegou R$500 a uma taxa de 200% ao ano, por exemplo, seu negócio precisará lucrar o dobro em um ano apenas para pagar o débito, ficando ainda mais difícil de pagar.

Além disso, escolha aquela relacionada ao funcionamento de sua operação, como a conta de energia ou água, para não parar sua empresa e estagnar o negócio (gerando mais dívidas).

5 – Leia todo o contrato

Para negociar, é importante conhecer cada cláusula do contrato de serviço, sabendo exatamente todas as informações sobre a negociação, como multas, penas, data de vencimento, entre outros. 

Além de evitar ser pego de surpresa na negociação, você pode verificar alguma cobrança abusiva ou indevida. Caso ocorra, é possível tentar um acordo amigável ou, no pior dos

casos, escalar para a esfera judicial para uma tentativa de renegociação.

6 – Faça uma proposta ao credor

Chegamos à principal parte: a da proposta. 

Nessa hora, você precisa buscar melhores condições de pagamento, como desconto, redução da taxa de juros ou aumento do prazo. 

É essencial buscar um acordo benéfico e realista para ambos lados. Do contrário, o credor pode, inclusive, ofender-se com a proposta. 

Quando for negociar, tente mostrar seu lado e as condições financeiras do seu negócio sem desconsiderar a razão do outro lado. Algumas dicas para esse momento:

  • Antecipe as objeções: saiba com antecedência os motivos pelos quais o credor não aceitaria a proposta. 
  • Mostre comprometimento: evidencie a responsabilidade em cumprir com o acordo dessa vez.
  • Ofereça valor: caso sua dívida seja com cliente ou fornecedor, você pode propor algum serviço ou parceria vantajosa em troca.

7 – Pense na possibilidade da antecipação de recebíveis

A antecipação de recebíveis é uma solução para sua empresa adiantar pagamentos do futuro. 

Essa pode ser uma boa alternativa para renegociar dívidas da sua empresa e quitar logo algum débito com juros altos ou que comprometa a operação do seu negócio. 

Nesse tipo de crédito, você não contrai novamente uma nova dívida, apenas recebe à vista os créditos de suas vendas a prazo. Inclusive, você pode utilizar essa vantagem na hora do acordo, oferecendo o pagamento à vista do valor pendente, por exemplo.

8 – Crie um planejamento financeiro 

Por fim, claro: organize as finanças do seu negócio.

Dificilmente, uma empresa se endivida do dia para noite. Em geral, a negligência com as finanças já existe há algum tempo. 

Sendo assim, procure criar um planejamento e desenvolver um orçamento mais enxuto para o negócio não apenas para renegociar e quitar logo a dívida, como também para evitar passar por esse tipo de situação novamente!

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